Saiu correndo pelo pequeno apartamento e logo avistou a porta da sacada aberta.
O vento calmo da noite balançava um pouco a cortina branca.
Sorrindo, deu um salto do sétimo andar do edifício, rumo ao céu.
A noite não parecia agitada. Lá de cima não se via muita coisa.
Assustou-se um pouco com a velocidade e teve medo de bater nos edifícios.
Muitas luzes, muitos prédios. Perdeu-se.
A única reação que conseguiu ter foi fechar os olhos. E pensar no encontro
que buscava. Ao abri-los novamente encontrou-se surpreendentemente de
volta em sua casa.
E lá estava ele. Desde o princípio, aos prantos, a esperá-la.
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